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Eu nunca imaginei morrer assim. Uma morte lenta. Trágica. Inesperada, pelo menos, para mim. A doença apareceu de repente. Não senti a picada, não tinha sintomas graves. Naquele dia 5 de Novembro de 2015, eu cumpria minha rotina tranquilamente, no meu próprio ritmo, sem nem imaginar o que iria passar nas próximas horas. Quando os corpos estranhos se espalharam pela minha corrente, eu não fazia ideia de que a minha vida mudaria, talvez, para sempre.  Leia Mais