
Como a agenda já não suportava mais a quantidade de listas, os lembretes começaram a ocupar outros locais: o celular, o bloquinho que levo na bolsa, outro que fica no criado-mudo e o caderno de trabalho, sem contar os post-its espalhados pela casa. Em algum momento, eu aprendi que essa é a única forma de evitar uma traição da memória e cumprir todas as tarefas da vida profissional, da casa, da família ou pessoal. Só que essa eficiência tem um custo. Continuar lendo “Abandonando o “tem que””