Será que adoçamos o sorriso com a mesma intensidade com que salgamos às lágrimas?
Será que sorrimos para a vida com a mesma intensidade com que choramos com a morte?
Será que celebramos a presença com a mesma intensidade com que sentimos a ausência?
Será que desfrutamos da calmaria com a mesma intensidade com que mergulhamos na tormenta?
Será que abraçamos o desconhecido com a mesma intensidade que nos agarramos ao conhecido?
Será que confrontamos os (re)começos com a mesma intensidade com que nos deparamos com as despedidas?
Será que contemplamos o invisível com a mesma intensidade com que cultivamos o visível?
Será?
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