Imagine você que Julia Child morreu em 2004 e nós, ainda, estamos encantados por ela – não só pelas receitas, mas principalmente pela personalidade.
Em “Julie & Julia”, de 2009, ela já tinha fincado uma bandeira no meu coração. Eu cheguei a comprar a autobiografia dela, “Minha vida na França”, tamanho o impacto causado por Nora Ephron e Meryl Streep na versão cinematográfica da obra de Julie Powell.
A HBO Max resgatou-a mais de uma década depois, deixando mais claro para mim a fonte do sucesso da culinarista: a paixão pela vida expressa nos pequenos detalhes.
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