
Até onde vale a pena lutar
Até onde vale a pena insistir
Será que não é melhor descansar
Será que não é melhor desistir
Continuar lendo “Até onde…”Até onde vale a pena lutar
Até onde vale a pena insistir
Será que não é melhor descansar
Será que não é melhor desistir
Continuar lendo “Até onde…”É assim que ela está hoje. Encostada em um canto. Já registrou números, dinheiro, histórias. Com o tempo, perdeu seu vigor e até importância. Passou a registrar o tempo e as mudanças que ele inevitavelmente traz.
Continuar lendo “Aposentada”Como a bailarina em uma valsa,
a pétala flanou pelo ar
até pousar no chão.
Sua delicadeza não passou despercebida
principalmente pelo coração,
calado de dor por se recusar a entender
que o fim é um desfecho,
mas também um começo. Continuar lendo “A promessa de uma valsa”
36 graus de dia, 28 graus à noite.
Um vento indigesto, quente e seco, de dia; nem uma brisa à noite.
A cortina do meu quarto parecia pregada à janela, e o lençol fino, uma flanela áspera. Nada trazia alívio. Nem vou falar da aflição com o suor que escorria na dobrinha do joelho, com o cabelo grudado na nuca.
Continuar lendo “Do barulho desassossegado à euforia silenciosa”Era outubro de 2015. Um vento desaforado arrastava as folhas secas pelo chão de concreto e insistia em embaralhar os galhos das árvores que ciceroneiam os visitantes da Igreja da Santíssima Trindade, em Stratford-upon-Avon. Frank e Ivy passaram, provavelmente, muitas vezes por ali. Deixaram sua presença gravada em um banco de madeira, uma história que passa despercebida por olhares apressados, que pouco registram a natureza abundante ao redor daquele templo.
Continuar lendo “Para viver um caso de amor”O que teria sido
O que teria sido
O que teria sido Continuar lendo “O que teria sido”
Quando tudo isso passar
talvez o desconhecido seja eu
pois já não calço os mesmos sapatos
nem me encaixo nos mesmos relatos Continuar lendo “Quando tudo isso passar…”