Eu nunca imaginei morrer assim. Uma morte lenta. Trágica. Inesperada, pelo menos, para mim. A doença apareceu de repente. Não senti a picada, não tinha sintomas graves. Naquele dia 5 de Novembro de 2015, eu cumpria minha rotina tranquilamente, no meu próprio ritmo, sem nem imaginar o que iria passar nas próximas horas. Quando os corpos estranhos se espalharam pela minha corrente, eu não fazia ideia de que a minha vida mudaria, talvez, para sempre. Leia Mais
No show de rock, no estádio de futebol, no museu e até nos dias mais lotados da Linha 9 Esmeralda. Em qualquer lugar, em qualquer tribo. Sempre há mais de uma pessoa com o celular em punho registrando um momento, qualquer que seja. Leia Mais