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Sobre paulistanos anônimos, Mozart e Rachel Naomi Remen

A Flauta Mágica, espetáculo da UniÓpera

A ópera nem tinha começado quando aquela enfermeira me veio à mente.

“Você acredita que as pessoas aprenderam algo com a pandemia?”, perguntou ela, com uma voz suave.

O motivo da minha lembrança foi a vizinha que se acomodou na poltrona ao meu lado no teatro. Mal se sentou e a tosse cavernosa dela começou. Sua respiração era pesada, entremeada por fungadas de fazer inveja a qualquer porquinho. Para a minha total indignação, ela não usava máscara, nem cobria a boca quando tossia.

A enfermeira não me deu tempo para responder e já emendou:

“Às vezes, eu acho que não. Fico triste por elas, pois nunca mais fui a mesma. Talvez seja pelo que vivi.”

É claro que eu fui fisgada pela curiosidade e logo a incentivei a contar mais.

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Correspondências da Morada do Coração Perdido

Vejam só esta história: lá na Morada do Coração Perdido, mais especificamente no nº 564 da Rua Lopes Chaves, na Barra Funda, em São Paulo, há um petisco da correspondência trocada por Mario de Andrade com amigos. A minha preferida, até o momento, é a de um modernista menos popular que Oswald e Tarsila.

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