23 horas no relógio. Laura só queria chegar em casa, tirar uma cerveja da geladeira e comer uma fritura que anestesiasse o estresse de um dia que nunca amanheceu – afinal, foi acordada pelo chefe asiático às 3h30 para gerenciar uma crise sem fim.
Quando enfim voltou para casa, percebeu que a porta estava destrancada. Gelou. Deixou a bolsa no hall e entrou devagar, com os sapatos de salto alto nas mãos. À medida que avançava, acendia as luzes dos cômodos. Sala? Livre! Cozinha? Livre? Banheiro? Livre! Quarto? Liv…
Continuar lendo “Noite do terror”