
Edu jura que não é otimista, embora esteja sempre com um sorriso largo. Esse advogado e músico amador descreve-se menor do que é: como uma pessoa de origem e hábitos simples. Nem menciona que possui coragem de sobra para compartilhar suas vulnerabilidades como se dedilhasse uma canção qualquer em seu violão. Uma das histórias mais marcantes de sua vida começou em uma escola de cabeleireiros na zona norte de São Paulo, em 2002. Ele era o administrador do estabelecimento e ela, a aluna, oito anos mais jovem, em busca de recolocação profissional e independência financeira. “Ambos vínhamos de rompimentos bastante difíceis das relações anteriores”. Continuar lendo “Por que resistir”